“A avaliação da aprendizagem não é tirana da prática educativa. A avaliação da aprendizagem, por ser avaliação, é amorosa, inclusiva, dinâmica e construtiva. A avaliação inclui, traz para dentro; os exames selecionam, excluem, marginalizam.”
(Luckesi, in: http://www.artmed.com.br/patioonline)
Esta citação representa a realidade vivida no espaço escolar avaliativo da atualidade. Para alguns educadores a avaliação deixou de ser um ícone de castigo e passou a ser vista como um instrumento de auto avaliação do próprio desenvolvimento de competências e habilidades, ou ainda, de capacidades e potencialidades. A avaliação passou a ser uma aliada de alunos e professores. Através da avaliação pode-se perceber o quanto o aluno apreendeu e o quanto o professor conseguiu expressar-se para que o aluno compreendesse o que fora explicado.
Mas alguns professores ainda permanecem no método de examinar o que o aluno decorou e apresentou em uma prova aplicada. O professor não possui a consciência de que se a maioria dos alunos forem mal a “culpa” é dele e não dos alunos. Muitos professores ainda vivem na era tradicional, na qual o professor é o ditador e os alunos os seus inimigos.
Por isso é fundamental a formação continuada de todos os professores, principlamente os que acreditam que a educação não é um espaço de interações, mas sim um espaço de “extermínio da liberdade de expressão”. Através da formação continuada os professores percebem as diferenças que estão acontecendo ao longo dos anos e percebem o quão importante é realizar/participar dessas mudanças.
A solução está nas mãos dos professores. Basta querermos mudar e colocar a “mão na massa”.
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